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sábado, 28 de janeiro de 2012

AS CORES DA GUATEMALA

por Luciano Candisani em 11 de agosto de 2011


Fotos: Luciano Candisani
Minha passagem pela Guatemala foi tão rápida quanto intensa. Em apenas cinco dias nos arredores da capital – Guate City, como dizem lá – apresentei uma palestra sobre o meu trabalho como colaborador da NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL para cerca de 200 fotógrafos do país. Conheci um pouco do legado Maia nos rostos e cores do povo local, vi paisagens dominadas por vulcões e fiz grandes amigos.
Depois da palestra, tive três dias para circular um pouco com a câmera. As fotografias aqui foram feitas com uma grande ajuda do amigo Sérgio Izquierdo, um talentoso fotógrafo guatemalteco.
Sérgio é uma dessas pessoas incansáveis. Na minha curta estada na Guatemala, rodamos a bordo de seu jipe por incontáveis estradas e montanhas em busca de traços característicos da cultura local. Foi assim que chegamos às ruínas Maias de Mixco Viejo, às ruas de Pedra de Antígua e às apertadas passagens do mercado central.  Ele me apresentou seu país de forma apaixonada. E também me levou para um agradável almoço familiar na casa de sua namorada, Rocio. Ali experimentei as melhores tortilhas de milho da minha vida. E elas foram feitas especialmente para mim! Ficou um desejo de voltar com mais tempo.





















domingo, 22 de janeiro de 2012

FOTOS HISTÓRICAS DO TITANIC

Fotos da parteinterna e glamurosa do navio mais famoso da história Titanic. O tal navio que nem Deus afunda………

Fotos reais do Titanic (01)


Fotos reais do Titanic (02)


Fotos reais do Titanic (03)


Fotos reais do Titanic (04)


Fotos reais do Titanic (05)





Fotos reais do Titanic (06)


Fotos reais do Titanic (07)


Fotos reais do Titanic (08)


Fotos reais do Titanic (09)


Fotos reais do Titanic (10)


Fotos reais do Titanic (11)


Fotos reais do Titanic (12)


Fotos reais do Titanic (13)


Fotos reais do Titanic (14)


Fotos reais do Titanic (15)





Fotos reais do Titanic (16)


Fotos reais do Titanic (17)


Fotos reais do Titanic (18)


Fotos reais do Titanic (19)


Fotos reais do Titanic (20)


Fotos reais do Titanic (21)


Fotos reais do Titanic (22)


Fotos reais do Titanic (23)


Fotos reais do Titanic (24)


Fotos reais do Titanic (25)

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

COMO SURGIU A FOTOGRAFIA EM SÉRIE?


A partir de uma aposta. Um ricaço americano tinha feito uma aposta com seus amigos. Ele dizia que durante o galope de um cavalo, havia um momento em que nenhum dos cascos tocava a terra. Para isso contratou o fotógrafo inglês Muybridge e ganhou a aposta. Ele colocou 14 câmeras num trecho de pista de corrida de cavalos, cada uma ligada a um fio que atravessava o caminho. Assim o animal vinha galopando, disparava a máquina e tirava uma foto de si mesmo. Era verdade: em determinado instante da corrida, o cavalo ficava mesmo com as quatro patas no ar. Isso contribuiu para o aparecimento do cinema, pois para mostrar o movimento era preciso fotografá-lo em série.

A HISTÓRIA DA KODAK

 Com o slogan "Você aperta o botão, nós fazemos o resto", George Eastman coloca a primeira câmera simples nas mãos de uma infinidade de consumidores em 1888. Dessa forma, ele tornou um processo de sujeira e complicações em algo simples, fácil de usar e acessível para praticamente qualquer pessoa.

Desde então, a Eastman Kodak Company percorre seu caminho com uma abundância de novos produtos e processos para simplificar ainda mais a fotografia, tornando-a mais útil e divertida. Na verdade, a Kodak de hoje é conhecida não apenas pelas fotografias que proporciona, mas também pelas imagens usadas em uma variedade de aplicações de lazer, entretenimento e nas áreas comercial e científica. Seu alcance envolve cada vez mais o uso de tecnologias que combinam imagens e informações, criando um potencial de mudanças profundas na maneira como as pessoas e os negócios interagem.

Assim como Eastman traçou sua meta, a de tornar a fotografia "tão conveniente quanto um lápis", a Kodak continua a expandir a maneira como as imagens tocam as pessoas em seu dia-a-dia. A empresa está entre as grandes corporações multinacionais do mercado, com sua marca reconhecida em praticamente todos os países do mundo.

KODAK PEDE CONCORDATA EM NOVA YORK



A centenária fotográfica Eastman Kodak apresentou um pedido recuperação judicial nesta quinta-feira, para o Tribunal de Nova York, com o objetivo de reestruturar seus negócios que perderam espaço com a chegada de câmeras digitais no mercado.
A empresa, que inventou as câmeras de mão e ajudou o mundo a registrar as primeiras imagens da Lua, resistiu até o momento no setor de eletrônicos, mas julgou que precisa de um apoio externo e divulgou um comunicado em seu próprio site, dizendo que “a companhia e suas subsidiárias nos EUA entram com pedido voluntário de ′proteção` ao Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos”.

A Kodak recorreu à concordata depois de não conseguir levantar recursos para a sua recuperação financeira de longo prazo. Com o pedido, a empresa pretende reforçar a liquidez, valorizar a propriedade intelectual, resolver a atual situação de passivos e se concentrar nos ramos de negócios mais competitivos.

A empresa espera ter completado sua reestruturação nos EUA até o ano de 2013. "Toda a equipe administrativa acredita, por unanimidade, que este é um passo necessário para o futuro da Kodak", disse o presidente e diretor executivo, o espanhol Antonio M. Perez.

A pioneira do setor de fotografia, com mais de 130 anos, afirma que obteve US$ 950 milhões em uma linha de crédito de 18 meses do Citigroup e que continuará a operar. O financiamento e a proteção contra falência pode dar a Kodak o tempo necessário para encontrar compradores para algumas de suas 1.100 patentes digitais e remodelar seus negócios, garantindo o salário de seus 17 mil funcionários.

Em um texto tira-dúvidas para os seus empregados, a Kodak esclarece que este não é o fim da empresa e tenta acalmar rumores afirmando que outras companhias em situação financeira semelhante têm utilizado o mesmo processo com êxito, como a General Motors, a Chrysler e a Delta Air Lines.

"Vamos continuar as operações normalmanete durante todo o processo, incluindo o pagamento de salários e benefícios a nossos funcionários e o fornecimento de serviços de qualidade aos nossos clientes", garantiu a empresa em nota.

Até o final de setembro, o grupo tinha um total de ativos de US$ 5,1 bilhões, mas também tinha passivos avaliados em US$ 6,75 bilhões.

Da Agência O Globo